sábado, 28 de junho de 2014
Devorei!
Esse é o jeito que li o livro. Devorando, cada capítulo na ânsia de saber mais sobre Maxon, América, Aspen e as invasões dos rebeldes.
Agora só restam seis garotas, o que intensifica a cobrança para as selecionadas. Aulas de etiqueta, organizações de festas para convidados reais e elaborar um plano filantrópico para Illéa. Tudo isso somado a um coração dividido entre um príncipe e um guarda. América nesse livro esteve o tempo todo oscilando entre seu amor por Aspen e sua paixão por Maxon. O príncipe deixa claro que ela tem o seu coração, e em momentos até supõe o tão aguardado pedido de casamento, antes mesmo da seleção chegar ao final, e é nessas horas  que América tem certeza que seu futuro é ao lado do príncipe, nesses momentos ela esquece inseguranças, o peso de ser uma princesa e carregar um coroa não desejada e seu amor por Aspen. Mas em certo momento do livro, quando algo brusco acontece com a sua amiga e selecionada Marlee, América põe em questão se o príncipe é de fato sua melhor escolha. Daí em diante seus sentimentos em relação à Maxon regressam e Aspen se destaca por relembrar América de como era a vida que eles sonhavam em ter. América se sente deixada de lado pelo príncipe, uma vez que ela se afastou dele e ele por sua vez dá chances para as outras selecionadas, já que se o seu amor por America não foi o suficiente, ele tentará achar consolo nos braços das outras cinco.  Em meio a esse turbilhão de sentimentos desse triangulo amoroso, o palácio está cada vez mais vulnerável aos ataques dos rebeldes nortistas e sulistas. Cada um tem sua forma de ataque mas ambos querem mostrar o quanto esse reino pode estar ameaçado. O que tanto eles procuram dentro do palácio? Diante da cena em que América, após uma invasão, corre para a floresta para se esconder dos rebeldes, acaba presenciando uma cena curiosa, que chama sua atenção ( e a do leitor também). Seria realmente isso que os rebeldes querem? Livros? Existe algo nesses livros que podem fazer o sistema quebrar? América aparece rodeada de perguntas sem respostas, sua revolta contra Maxon fica evidente quando ela se depara com a cena entre ele e Celeste sua inimiga número 1 dentro do palácio. Cega por todos os fatos que vem presenciando dia a dia, como, a aproximação de Maxon com as outras garotas, a nítida implicância que o rei tem com ela e a vontade de ir embora só aumenta. America resolve que seus dias estão contados como selecionada. Em seu plano filantrópico America divulga para todo o reino que o sistema de castas deveria ser abolido, deixando o rei enfurecido. Ao ver o tamanho da encrenca que se meteu, o rei impõe que Maxon elimine América, humilhando-a e também ao seu filho. Será que Maxon seguirá a ordem de seu pai e colocará seu amor para fora da vida dele?
O final desse livro foi simplesmente fantástico, confesso que tive momentos de ódio mortal do Maxon por esse afastamento de América, mas também não posso deixar de sentir por ela uma raiva por todas as barreiras que ela encontra pra colocar entre os dois. Esses sentimentos que hora era a favor do Maxon e logo em seguida ela já estava nos braços de Aspen, me deixaram muito nervosa. Mas nos últimos dois capítulos tudo isso passou e o que Maxon conta pra America sobre seu passado é muito revoltante e te dá a certeza que os dois nasceram pra ficar juntos!!! Um livro que realmente foi muito além das minhas expectativas e agora que venha A Escolha!

Beijinhos!!!

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